31 de dezembro de 2017

2018 ANO NOVO

As doze badaladas a soar e nós, a Helena e eu, logo a comermos, cada um, as nossas já preparadas 12 passas. Depois, sorrimos um para o outro e felicitámo-nos, com um beijo, o termos atingido um novo ano. Na televisão, dançava-se, cantava-se, comia-se e bebia-se. Nós não cantámos nem dançámos, mas comemos e bebemos. Pão feito pela Helena (temos uma máquina de fazer pão), bolo de mel da Ilha da Madeira, chocolates, e uma garrafa de espumante (quase toda). Festa é festa!
Ainda tinha mais para dizer, mas fica para logo. Já são 2 horas, estou com sono, vou-me deitar.

FIM DO ANO

Último dia do ano, 31 de Dezembro de 2017, a cerca de 10 horas da meia-noite. Um ano com boas e más notícias, como todos eles são, mas que, globalmente, para o país e para o povo, bem merece, sem favor, uma nota positiva. Deve-a, inequivocamente, ao actual Governo. Um governo de esquerda que muitos preferiam menos vermelho e mais rosado, mas que foi quem nos livrou do desgoverno desastroso da direita. Essa direita que tudo fez para atemorizar o eleitorado, e em parte conseguiu-o, afirmando-lhe que não havia alternativa à sua política austeritária. Mas havia, como o demonstrou o governo de esquerda, a geringonça, como começaram a chamar-lhe, mesmo sem sensatez, aqueles que deviam repudiar o epíteto.Sim, detesto alcunhas, sejam elas quais forem. São desprestigiantes, sempre, mesmo quando bem intencionadas, o que não foi o caso. E por aqui me fico.
Boas saídas e melhores entradas, e até amanhã!