26 de junho de 2018

Do futebol - II

Sim, vou seguir a selecção até à final, se ela lá chegar, e eu também. Orientada pelo incontestável saber e entranhada fé cristã, católica apostólica, do seleccionador Fernando Santos, a rapaziada lá se conseguiu desenvencilhar da muito combativa e emotiva equipa do Irão, do ressabiado e ressentido Carlos Queiroz, com o benefício de uma espectacular trivela do Quaresma, e apesar do Ronaldo, o nosso melhor futebolista avançado do mundo, ter borrado a pintura da sua endeusada reputação, ao falhar uma grande penalidade e, desabrido, ter "acariciado" um adversário.
Embora se finja que sim, ninguém perdoa o falhanço de um penalty. Ai se o Irão tivesse aproveitado as duas grandes oportunidade de golo que teve na parte final do jogo!
Seja como for, estamos nos oitavos-de-final, e vamos defrontar o Uruguai. Não é bom, não é mau, é apenas mais um obstáculo. Que a rapaziada atrapalhe com firmeza, genica, vontade e atenção, os intrometidos,  os não deixe por o pé em ramo verde, e o Ronaldo faça o que ninguém melhor do que ele sabe fazer. E lá vamos nós...

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