Na Madeira, meia derrota do PSD, que perdeu a maioria absoluta; meia vitória do PS, que sozinho subiu ao segundo lugar, ficando apenas com 2 deputados a menos do que o PSD, 19 para 21; derrota do CDS que perdeu 4 deputados, ficando apenas com três; derrota do PCP-PEV que perderam 2 deputados, ficando apenas com 1; derrota do BE e do Pan que ficaram sem representação parlamentar. Uma mudança significativa que não deixa quase nada na mesma, penso eu.
E por cá, no continente português? Bem, já não falta muito, apenas uns quinzediaszitos! Tudo vai depender, naturalmente, do voto do eleitorado. Como? Ou, amedrontado e ignorante, como nas legislativas anteriores, em que acreditou que não havia alternativa, dando a vitória ao PSD, só não nos tramando porque a esquerda, enfim, se juntou, deu um arzinho da sua graça e inventou a Geringonça, não votando em força no PS, partido do governo actual, que bem provou que havia alternativa à política da troika; ou, enfim, avisado e consciente, votando mesmo no PS, sem receio de uma possível maioria absoluta, que pode ser a chave para uma governabilidade não só mais tranquila, mas também mais exigente, dada a responsabilidade total que lhe é atribuída.
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