17 de abril de 2020

Desabafo 2

Não é um sermão encomendado, é um desabafo algo controverso, mas que considero justo e oportuno. O coronavírus, a insidiosa e traiçoeira epidemia, invadiu o nosso país e houve que enfrentá-lo. Encabeçando a imprescindível defesa, como lhes era devido, mesmo obrigatório, o Presidente da República e o Primeiro Ministro. Sem terem sido, sem serem,  naturalmente perfeitos, na presença, na atitude, na actuação, nos apelos, nas soluções, nas imposições, Sei lá!,  (são seres humanos, não esqueçamos) , aceito que houvesse, que haja, quem os pudesse igualar, mas não quem em muito os pudesse superar. O país, Portugal, na situação actual, teve e tem sorte em ter tido e ainda ter, tais estadistas, Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa, nos lugares que ocupam. Acredito que o futuro o confirmará. 

8 comentários:

Diana disse...

Estou em total concordância com o que escreves!! Surpreendeu-me não teres mencionado também a posição de estadista do líder do principal partido de oposição em Portugal... o que tens achado da postura do Rui Rio? Fica a pergunta... aguardo uma resposta!

-Diana

MANOJAS disse...

Diana, não alinho em politiquices. O facto do Marcelo ser do PSD, de não ter votado nele, convictamente, e discordar de muitas das suas atitudes, não me inibiram de o considerar como considerei, no meu desabafo. A que propósito ia falar de Rui Rio

Unknown disse...

c

Unknown disse...

Ainda não é possível avaliar a prestação do PM e do Presidente relativamente ao Covid porque a pandemia ainda está longe de terminar.
De qualquer forma, aquilo a que nos habituaram até ao início deste período não foi famoso. Numa país ataviado na cauda da Europa, ser um bom estadista implica bem mais do que cumprir os mínimos. E nem um nem o outro têm mostrado muita vontade de atuar acima desse patamar.
Não é previsível que alterem a postura com o aproximar das eleições.
Veremos.
Manel

MANOJAS disse...

Ainda bem que não somos todos da mesma opinião, embora dizer que o presidente e o primeiro ministro não têm vontade de actuar além dos possíveis mínimos é muito despropositado. Está a compará-los com quem? E para quê o chavão de estarmos na cauda da Europa?

Manuel Loureiro disse...

Não é um chavão é um facto.

Manuel Loureiro disse...

Não é um chavão é um facto. E nos últimos anos fomos ultrapassados por alguns países europeus, certamente melhor governados. Por isso digo que fazem os mínimos pelo país, embora façam muito para serem reeleitos. É isto que nnum político é fazer os mínimos.

MANOJAS disse...

Estamos na cauda da Europa e mesmo assim fomos ultrapassados por alguns países que, então, estariam a onde? Na verdade, como críticos do país e principalmente contra os governantes quando são dos outros partidos, estamos no topo da Europa. Politiquice e mais politiquice.
Lá fora diz-se que temos o melhor SNS, cá dentro que é do piorio. Enfim...que sina a nossa.