Baixou 1%! Uma baixa prudente, tão prudente, que não assustou os que defendem que os impostos se devem manter, mas que indignou os que querem uma descida significativa. Houve opiniões para todos os gostos, baseadas em argumentos, uns sensatos, sérios, bem fundamentados, mesmo que divergentes, o que se louva, outros de mero oportunismo político, o que se lamenta e deve condenar. Como se pode declarar que se tratou de uma medida, simultaneamente, eleitoralista e irrelevante? Seja como for, a baixa do IVA em 1%, é, indiscutivelmente, um sinal positivo, mesmo que modesto, que resultou da redução do défice que em 2007 se quedou em 2,6%, bem abaixo dos famigerados 3%, e nos faz acreditar que se atingirmos os 2,2%, previstos para 2008, será mais relevante em 2oo9.
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