Ontem, no seu programa semanal televisivo, o inefável professor Marcelo também alinhou na treta da ironia da Presidente do PSD, mas sem especificar se se referia ao discurso no seu todo ou só a alguma ou algumas das frases que o compunham. Seria, por exemplo, aquela máxima: "Eu não acredito em reformas quando se está em democracia", ou aquela outra, "Até não sei se a certa altura não é bom haver seis meses sem democracia, mete--se tudo na ordem e depois então venha a democracia"? Mas deixando este assunto que já cheira mal, e passando para o da Educação, justo é referir que o professor, finalmente, reparou na arrogância da Fenprof, embora mantendo a sua sanha contra a ministra.
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