A ministra da Educação resolveu reagir aos ataques de Manuel Alegre repudiando os insultos e desafiando-o a uma discussão séria sobre educação, e o primeiro ministro, finalmente, comentou as suas constantes opiniões anti-governo e anti-PS, embora sem a dureza merecida. O ressentimento de Manuel Alegre para com o PS, primeiro pela sua derrota como candidato a secretário geral, depois por não ter sido o escolhido pelo partido para disputar a presidência da República, é incurável. Manuel Alegre dá-se demasiada importância, para que alguma vez consiga esquecer tais desfeitas.
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