Não é um grande filme , mais um documentário, mas excelente, que denuncia uma infâmia, e prova que o poder sem freio corrompe, corrompe absolutamente. Ele prova, também, uma vez mais, que Clint Eastwood, um dos últimos grandes cineastas clássicos do cinema americano, continua a dirigir actores como poucos o sabem. Angelina Jolie que o diga. Enfim, um saboroso aperitivo para o Gran Torino.
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