O PS venceu as eleições, e por maioria absoluta. Surpresa? Alguma, perante a absoluta, mas não espanto. As sondagens, insinuando empate entre os dois principais partidos rivais, bem examinadas, demonstravam alguma estranheza e levavam-me a ter esperança que nem todos os depoentes estavam a ser convictos, sinceros, verdadeiros, principalmente os não militantes, da esquerda e do centro esquerda, e que quando da votação, antes votassem em consciência, votassem no seu próprio interesse e no do país, votassem útil, O precipitado e incompreensível chumbo do Orçamento e a desenfreada campanha anti-PS, que se seguiu, acusando-o da queda do seu próprio governo por querer eleições, na mira da maioria absoluta, levados a cabo pelo BE e pelo PCP, mostravam desprezo por algumas importantes melhorias orçamentais, e cheiravam a traição partidária. O PS venceu, pois, as eleições legislativas, com maioria absoluta, com toda a legitimidade e justiça, e a bem da estabilidade.
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