Sim, há vida para lá das eleições,
mas a sua qualidade depende, em parte, delas. É incontestável que as do dia
30 terão como vencedor, ou o PS, ou o PSD, ambos a concorrer sozinhos. Se nem
um nem outro conseguir a maioria absoluta, (o mais provável) o que vencer pode
não passar no Parlamento, se o segundo fizer uma coligação que o impeça.
Podemos, pois, voltar a ter uma geringonça, que pode ser, novamente, de
esquerda, mas que também pode ser de direita. Ou seja, voltamos á estaca zero.
Errado? Oxalá que sim.
1 comentário:
Gostava de ver acordo entre PS e PSD mas temo que egos e preconceitos, até alguma sede de poder e fama, levem a que não tenham os interesses nacionais em primeiro lugar!
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