13 de janeiro de 2018

Donald Trump

Com indignação geral do mundo, o Presidente dos E.U.A. proferiu mais uma das suas habituais alarvidades (alarvices?). Aliás, o Presidente dos E.U.A, desde que foi eleito, salvo alguns breves intervalos de silêncio e descanso, (até os animais os têm), não tem dito nem feito outra coisa. Mas porquê a zanga, o espanto, a estranheza? O Presidente dos E.U.A. não caiu do céu aos trambolhões. Ele é um filho natural e genuíno  da sociedade estadunidense, ele já era o que é hoje, quando foi eleito, democraticamente, com o apoio de muitos milhões de americanos, racistas, xenófobos, e fascistas. E não os desiludiu. Donald Trump não é, nem será, um ditador, o sistema não o permite, ainda. Qualquer outro Trump que futuramente apareça, talvez também o não consiga ser. Os E.U.A. não são a Alemanha que, amargurada, vencida, ressentida, democraticamente, elegeu Hitler, e lhe deu rédea solta. Mas o seguro morreu de velho. Os americanos, democratas, que se cuidem!  

1 comentário:

Miss Lady disse...

Um presidente à imagem do seu povo