28 de janeiro de 2018
VILANIA
Sejam quais forem as consequências, Mário Centeno, como Ministro das Finanças de Portugal e Presidente do Eurogrupo, não pode deixar de reagir com indignação e firmeza, inclusive com a sua demissão, face ao vexame que lhe está a infligir o Ministério Público. O que se está a passar sobre este caso é de uma grande irresponsabilidade, se não for pior do que isso.
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