Eles foram todos, sem excepção, os melhores presentes que podiamos ter recebido, que recebemos, dos filhos, dos netos, dos amigos, que, naquele dia 18, nos aqueceram com a sua vera e sincera amizade, independentemente, da sua natureza, validade, tamanho ou feitio. E se, agora, a eles me refiro, sem justamente destacar um ou outro, é exactamente pelo facto de, anteriormente, ter destacado o Catálogo das Conchas como o melhor presente. Ele foi, na verdade, o melhor presente, mas só o meu melhor presente, não o nosso melhor presente, atributo que a todos ou a nenhum pertence.
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