9 de março de 2021

Sobre uma afirmação do 1º Ministro - 2

Mais seis intervenções minhas na controvérsia mantida no blogue Aspirina B:                                        4ª -  Depois de muito mais parra do que uva, parece que se chega mais ou menos à conclusão que o que António Costa disse, disse bem e com toda a razão: “nem Ventura nem Mamadou representam aquilo que é o sentimento da generalidade do país. felizmente.”                                                                          5ª - É ridículo considerar a afirmação de António Costa de um erro político grave. Grave é a interpretação maldosa feita por Paulo Pedroso e Marina Costa Lobo e aqui por alguns comentadores, dessa frase. Claro que António Costa não responderá a provocações dessas ou outras equivalentes, até porque ele estará convencido, e eu penso que com muita razão, que a generalidade do país (a maioria) concordará com o que ele disse. Mas a que propósito a importância de tal controvérsia? Qual a intenção de quem a provocou?                                                                                                                                  6ª - Depois da minha intervenção de ontem às 19,25 h, ainda nada mais li do que se disse. Faço agora , assim o espero, a última intervenção, talvez inútil, mas não evito dizê-la: Ao proferir a afirmação que fez, António Costa, na minha opinião, apenas quis afirmar que a generalidade do país não se revia na metodologia e agressividade utilizadas por Ventura e Mamadou para atacarem, o que um e outro achavam mal, na defesa do que, um e outro, achavam bem. Admito que mal e depressa é o que, sem reservas, depreendi ou quis depreender, ao ler com atenção a frase em questão . Sim, sem reservas, ocultas, que alguns comentadores poderão ter.                                                                                            7ª - Desculpem o meu regresso, eu já me tinha despedido. Entretanto já só li o João Viegas das 9,55 h o que me fez regressar, para mais uma interpretação da declaração de António Costa, da minha inteira responsabilidade: Nem Ventura nem Mamadou representam aquilo que é a boa índole da maioria dos possíveis dez milhões de portugueses. Porque não poderá ou não não deverá António Costa pensar assim, ou seja, que a maneira de sentir da maioria dos portugueses não se coaduna com a metodologia agressiva usada por Ventura e Mamadou no ataque ao que acham mal na defesa do que acham bem?     8ª - João Viegas, sim falei em reservas ocultas e com razão, porque se as não há, porquê todo este arrazoado? Claro que admito estar enganado. Porque não?                                                                          9ª - Para esclarecer e terminar: Sou de esquerda, absolutamente independente de qualquer partido, sem qualquer tipo de ligação ou afinidade com o primeiro ministro António Costa, embora tenha conhecido, sem intimidade, Orlando da Costa, e tenha excelente opinião da pessoa que era. Dito isto, em particular João Viegas, mantenho, sem emenda, a minha interpretação, já tão repetida, da declaração de António Costa, que, acredite, li, reli e voltei a ler. Naturalmente, com toda a sinceridade, sem reservas, respeito a sua.


 


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