Envolvi-me numa controvérsia que decorreu no blogue Aspirina B, sobre a declaração seguinte de António Costa: Nem André Ventura nem Mamadou Ba representam aquilo que é o sentimento da generalidade do país. Felizmente. Não pretendo trazer o assunto para aqui, quem estiver interessado nele já sabe onde o deve procurar. Apenas quero registar as minhas, do Manojas, intervenções na citada discussão: 1ª - A declaração de António Costa, concorde-se ou não, é clara, compreensível. Os dois comentários não o são, exactamente. É pena porque o assunto é demasiado importante, para ser tratado assim. Talvez incompreensão minha. 2ª - Repito, que talvez seja incompreensão minha, mas onde, em que errou, (muito, pouco ou nada), António Costa quando disse que nem Ventura nem Mamadou representam aquilo que é o sentimento da generalidade do país, felizmente? Alguém explicou com clareza e simplicidade que, infelizmente, não é assim ? 3ª - Depois da minha intervenção de ontem às 19,25 h, ainda nada mais li do que se disse. Faço agora , assim o espero, a última intervenção, talvez inútil, mas não evito dizê-la: Ao proferir a afirmação que fez, António Costa, na minha opinião, apenas quis afirmar que a generalidade do país não se revia na metodologia e agressividade utilizadas por Ventura e Mamadou para atacarem, o que um e outro achavam mal, na defesa do que, um e outro, achavam bem. Admito que mal e depressa é o que, sem reservas, depreendi ou quis depreender, ao ler com atenção a frase em questão . Sim, sem reservas, ocultas, que alguns comentadores poderão ter.
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