Conheci-o com muitos outros nomes, mas este é o que lhe fica melhor, do que eu mais gosto. Será o último que lhe conhecerei, profetizo. A minha Teresa, a filha, teve a ideia de um dístico para pendurar na porta do dito: patries scriptorium.
Ele, o escritório do pai, comporta, além das secretárias, das cadeiras e do computador, um recheio literário, de ficção, que abarca os seguintes países: África do Sul, Angola, Argélia, Cabo Verde, Camarões, Moçambique; Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, EUA, México, Peru; China, Índia, Líbano, Palestina, Quirguízia, Rússia, Tibete, Turquia, Vietname; Austrália, e também, á parte, livros de arte, cultura, filosofia e psicologia, portugueses e estrangeiros, e uma enciclopédia.
Alguns nomes para compor o ramalhete:
Luandino Vieira (Luuanda), Mia Couto (Mar me quer), Jorge Luís Borges (Fições), Jorge Amado (Gabriela, cravo e canela), Gabriel Garcia Marques (Cem anos de solidão), Leonardo Padura (Hereges), Hemingway (O velho e o mar), Mário Vargas Llosa (A festa do chibo), Arundhati Roy (O deus das pequenas coisas), Tchinghiz Aimatov (Djamília), Lev Tolstoi (Guerra e Paz), etc,
e também:
Eduardo Loureço (O esplendor do caos), Magalhães-Vilhena (O problema de Sócrates), António
Sérgio (Ensaios); Kant (Crítica da razão pura), Karl Marx (O Capital), Platão (A República), etc.
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