16 de fevereiro de 2011

Do Clube do Autor

Hoje, ao fim da tarde, foi apresentado na Bertrand das Amoreiras, o livro Encontro no teu olhar, da minha filha Maria Teresa Loureiro. A apresentação, extremamente interessante, não convencional, lúcida e inteligente, foi de Eduardo Pitta.

12 de fevereiro de 2011

Chuchadeira!

Se eu ouvi bem, Louçã, surrealisticamente, comparou Portugal ao Egipto e, praticamente, apelou a uma insurreição. Mas se ele não está bom da cabeça, o que dizer dos outros, do Coelho, do Portas e do Jerónimo, quando, para tomarem uma posição, dizem estar à espera de conhecer quais as razões do BE para apresentar a moção de censura. Então, depois do que Louçã e o Beleza, enfaticamente, declararam, na Assembleia e à Comunicação Social , ainda têm dúvidas? Os cobardolas andam mesmo a chuchar conosco.

11 de fevereiro de 2011

A moção censurável

A moção de censura do BE foi um acto desesperado de Louçã, mais do que do próprio BE. E mais do que ser contra o governo foi, em particular, contra Sócrates. Sócrates, que o tem sempre levado às cordas, é a sombra negra de Louçã. O tiro irresponsável de Louçã vai-lhe sair pela culatra, se já não saiu, e ele, se tiver vergonha na cara, irá demitir-se, antes que o BE, se tiver vergonha na cara, o demita da chefia que ele exerce no partido.

8 de fevereiro de 2011

Dos jornais

1º. O PCP anuncia que poderá apoiar uma moção de censura ao governo apresentada pelo PSD. 2º. O PSD não exclui a hipótese de apoiar uma moção de censura apresentada pelo PCP. 3º. O PCP admite apresentar uma moção de censura. 4º O CDS declara que apoiará uma moção de censura venha ela de onde vier. 5º. O BE diz que logo se verá. Comentário: andarão a chuchar connosco? Aviso: o PS que se cuide, que se una, que fale a uma só voz, pondo na rua os ressentidos e ressabiados, e que apoie o governo sem tibiezas e com convicção.

3 de fevereiro de 2011

O negócio da vivenda cavaquista

Sobre o referido negócio, será que o conhecido professor Marcelo, comentador político domingueiro da TVI, irá também alcunhar o Presidente, de Chico Esperto, como alcunhou, em tempos, e a despropósito, o Primeiro Ministro?