11 de junho de 2020

Opinião (1)

Mário Centeno, economo-financeiro, doutorado, não político, depois de 1664 dias à frente das finanças do país, durante os quais cumpriu com êxito aquilo a que se teria obrigado (ele foi o nosso melhor ministro das finanças pós 25 de abril: fechou 2019 e orçamentou 2020 com saldos positivos, e foi eleito presidente do Eurogrupo), demitiu-se do governo, não aceitou a ida para deputado, para o qual tinha sido eleito, mandando-os, em espírito, (sabem a quem) àquela parte. Ele é filho de boa gente.