13 de maio de 2009

Pressões?!

Sobre as alegadas pressões no caso Freeport, perguntam-se muitos, nos quais me incluo, que raio de pressões "muito graves", de ameaças, é que Lopes da Mota, em conversa particular, poderá ter feito aos seus colegas caso eles não fizessem aquilo que ele aconselhava a que fizessem. Prometeu bater-lhes? Chamar-lhes nomes feios? É que o próprio bastonário dos advogados diz que nem o primeiro-ministro nem o presidente da República podem fazer o que quer que seja a um magistrado. Enfim, parece que vai haver um processo disciplinar, e se assim for, oxalá as suas conclusões não fiquem eternamente em segredo de justiça. Resta acrescentar, como sublinha bem o D.N., que, "mais uma vez, houve fuga de informação acerca das conclusões do inquérito, antes de o órgão competente dele tomar conhecimento". Mas quem é que já liga a isso?

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