12 de setembro de 2019

Futebol

Queiramos ou não, é tema presente, difícil de ignorar, e que nos ajuda a espairecer.
A selecção portuguesa de futebol, com vista a alcançar a fase final do Euro 2020, procura para já, como primeiro passo, vencer o grupo B que lhe calhou em sorte, juntamente com as selecções da Ucrânia, Sérvia, Luxemburgo e Lituânia. Não vai ser fácil. A equipa rival mais perigosa, a Ucrânia, já fez cinco dos dez jogos que cabe a cada uma, vencendo quatro e empatando aquele que se realizou no nosso país. Portugal só ainda fez quatro jogos, vencendo dois e empatando dois, um deles em casa, exactamente com a Ucrânia. Ou seja, a equipa portuguesa tem que vencer os jogos que lhe faltam, em particular, como se depreende, o que irá decorrer na Ucrânia. Não, não vai ser fácil.
Assisti, pela TV, aos quatro jogos da selecção. Os dois primeiros foram uma desilusão, e os dois seguintes, que se desenrolaram a 7 e 10 deste mês, de vitórias expressivas, mas muito consentidas, antes de serem bem merecidas. Recheada de bons jogadores, ao sector defensivo falta-lhe alguma coesão, a linha média é forte, mas lenta e nem sempre precisa nos passes, e a avançada continua a depender muito, demasiado, de Ronaldo. E Ronaldo começa a preocupar-se demasiado com os seus golos, porque são eles que lhe mantêm a fama.        
Eis a minha opinião de treinador de bancada.

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