20 de dezembro de 2021

UM NOVO ANO, O 2022, QUE ABRE COM ELEIÇÕES

Ontem, dia 19 de dezembro de 2021, na televisão, vi e ouvi, o nosso primeiro-ministro, António Costa, declarar, sem reticências, aos jovens militantes e apoiantes do seu partido, via, pois, a todos os socialistas, e a todo o eleitorado, que queria a maioria, e que para tal, ele e todos eles teriam de ser a maioria. A maioria que permita governar sem impedimentos, sem entraves, que provoquem eleições antecipadas. A maioria absoluta da eleições, pois claro. Como a entender de outro modo?                                                  O outro modo, maioria relativa, não referenciado, não pode ser descartado. Se, por ventura, aceitasse governar com ela, António Costa deveria, deverá, garantir que o faria, fará, sem quaisquer coligações, embora, naturalmente, aceitando consensos credíveis. 

2 comentários:

Diana disse...

Estou altamente convencida de que a maioria saíra para um bloco central… a ver vamos, o futuro nos dirá! Prognósticos só no fim, como diz o outro. Da minha parte, sou Rio convicta pois o aproximar de Costa e do PS à esquerda do Bloco e do PCP me causa alguns enjoos matinais…

MANOJAS disse...

Opinião do Manojas: Se o PS alguma vez aceitasse o apoio do Chega, como Rui Rio aceitou nos Açores, eu deixaria de votar nele.