11 de fevereiro de 2022

ESPERANÇA

 

Nós, eleitorado português, não seremos de grande cultura política, mas não somos, nem fomos tão limitados, como foram erradas e impróprias as decisões de Catarina Martins, de Jerónimo de Sousa e demais dirigentes, do BE e do PCP, provocando a crise a que deram origem.  Castigámo-los bem. Vão eles reconsiderar? Ou vão, teimosamente cegos, aproximar-se, cada vez mais, da inoperância, da extinção? Não o desejo, pelo contrário, pois fazem falta à vida política do país, não como partidos de governo, mas, sim, de prevenção, de fiscalização, de vigilância, até de protesto, desde que, naturalmente,  se mantenham pró regime. Certo é que, no entanto, os dois líderes, não aceitando a mais que merecida demissão, insistindo nas suas declarações anti PS, e os seus dois partidos apoiando-os e fugindo, sem vergonha, a qualquer autocrítica, lançando-se em explicações e justificações que nem a eles próprios convencem, poucas esperanças dão de um comportamento sério e responsável. Veremos!                            Esperança, e muita, devemos tê-la no próximo Governo. No Governo socialista, de António Costa, que já deu provas e a quem o eleitorado, por isso,  deu a maioria absoluta. O país precisa de melhorar, de se inovar, precisa de reformas: de acelerar o crescimento económico, de melhorar o  rendimento, as condições de vida do povo, de reforçar e modernizar o SNS, de investir na qualidade dos serviços públicos, na saúde, na educação, nos  transpores, na habitação etc. e tal. António Costa, o seu Governo, o PS,  sabê-lo-ão melhor do que nós, e têm agora mais e melhores condições para avançar para elas. Por isso, a esperança, a nossa esperança



 

 

 

 

 

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