2 de janeiro de 2022

ALERTA

O ano que acabou de nos deixar, 2021, foi uma ano difícil, em particular, devido à pandemia e, no final, ao chumbo do orçamento do estado, provocado pelos partidos da direita, PSD, CDS, Chega, IL, e da esquerda radical, PCP e BE, que deu origem à dissolução do Parlamento, à marcação antecipada de eleições, ao enfraquecimento do governo, enfim à actual crise.                                                                                                Estamos em janeiro de 2022 e o dia 30 é o da votação para a escolha do novo governo. Portugal necessita de estabilidade, o país precisa de um governo estável, experiente, seguro, sem coligações, que não descurando as opiniões dos opositores legítimos, não necessite de andar a pedinchar apoios, de um governo que possa governar com serenidade, seriedade e confiança.                                                                                        É imprescindível que o eleitorado vá votar, não se abstenha, que vá votar mais com a cabeça do que com o coração, que vá votar mais pela competência do que pela simpatia, que dê a primazia ao voto útil. Experiência não lhe falta.                                                    Eu voto PS.


 

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